A Tempestade
Apropriando-se de ideias ligadas ao Teatro do Oprimido, como a técnica do Sistema Coringa, método em que os atores se revezam interpretando mais de um personagem no decorrer da peça, e a Dramaturgia Simultânea, em que a platéia interage buscando alternativas para o problema encenado, interferindo
diretamente na ação dos atores, a obra mostra o quanto Shakespeare continua forte e atual, fazendo desta tragicomédia um reflexo da luta pelo poder que move a sociedade
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| Cênica em "A Tempestade" |
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Extra Extra: verdades e inconveniências
Montada com a técnica do Teatro Jornal, desenvolvida por Augusto Boal, na qual as notícias de jornais tornam-se cenas após muita reflexão sobre seu conteúdo e intencionalidade, o texto foi criado coletivamente entre os alunos e integrantes do grupo, após um levantamento dos periódicos da cidade de Andirá no qual discutia-se as seguintes problemáticas: “Os problemas da minha cidade também estão presentes em outros lugares do país e do mundo. Quais problemas são comuns a todos? Por quê? E como é possível resolve-los?”
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| Extra Extra: verdades e inconveniências |
ùltimo dia do projeto USF
estréia da peça:
Extra Extra
Histórias da praça de Ingá
Misturando a história contada com a história acontecida na cidade de Andirá (antiga Ingá), com a ajuda de histórias coletadas pelos alunos e encontradas também no livro “Andirá, tipos, risos e saudades”, de Luiz Fernandes Galdino, Mário Carlos Seletti e Vilson Francisco Bonacin, a peça, ao brincar com personagens tão presentes na formação andiraense, consegue nos fazer refletir, rir e se emocionar com tal passado que sempre insistirá em fazer parte do presente.
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Histórias da praça de Ingá |
"o processo é lento"
